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Agentes da Guarda concluem curso de capacitação e habilitação ao porte de arma

• Atualizado há 2 anos ago

Vinte e cinco guardas municipais concluíram nesta terça-feira, 10, a última etapa do curso de capacitação e habilitação ao porte de arma de fogo, voltado para os agentes ativos, que ainda não possuem o porte de arma funcional. Essa última fase ocorreu com a avaliação prática de tiros.

A instituição busca, até o final do ano, concluir a totalidade do efetivo com o porte de arma funcional. “Hoje, temos 93% do efetivo com a habilitação. Isso demonstra o compromisso da gestão em qualificar o servidor, para que este possa desenvolver as suas atividades com total segurança, conseguindo usar os instrumentos que fazem parte das suas atividades, com destreza e habilidade, para prestar um serviço de qualidade ao munícipe”, explica o inspetor-geral da Guarda Municipal de Belém, Joel Monteiro Ribeiro.

Com essa turma de concluintes, a GMB busca alcançar o efetivo apto ao uso da arma de fogo em 100%. O curso, realizado pela Divisão de Ensino da GMB, iniciou dia 10 de outubro, com a duração de 160 horas/aula, atendeu à exigência prevista no Estatuto do Desarmamento (Lei n.º 10.826) e contou com mais de 20 disciplinas entre teoria e prática.

As aulas teóricas ocorreram na sala de instrução da corporação, no bairro de Fátima, e foram ministradas por instrutores guardas da própria instituição. A prática de tiro foi realizada nos estandes do Instituto de Ensino de Segurança do Pará (Iesp) e no Clube de Tiro Iron (CTI), no município de Marituba.

“Instruir de forma segura os nossos servidores é o nosso principal objetivo. Enfatizamos que a utilização do armamento se dá de acordo com os procedimentos legais, assegurando sempre os direitos e garantias constitucionais e dos direitos humanos”, ressaltou o coordenador da Divisão de Ensino e Instrutor de tiro habilitado pela Polícia Federal, inspetor Evaldo Furtado. 

Portanto, frisa Furtado, “todo o agente sabe que o uso de arma de fogo se dá em momentos de extrema necessidade e para garantir a proteção da própria vida, dos demais companheiros ou de outros sob ameaça”. 

Texto:

Thais Veiga

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