As medidas tomadas para fortalecer e garantir a segurança preventiva nas escolas municipais de Belém vêm recebendo cada vez mais apoio dos alunos, de seus familiares e servidores. Diretora da Unidade Pedagógica Nelsinho, no bairro da Sacramenta, Mariana Vieira só tem elogios pela iniciativa da Prefeitura de Belém, por conta das ações preventivas realizadas nos prédios escolares pela Guarda Municipal (GMB) e Secretaria Municipal de Educação para a proteção de toda a comunidade estudantil.
“A nossa unidade adora receber os guardas municipais, que já fazem parte da nossa rotina. Depois da chegada deles aqui, a segurança da nossa escola melhorou consideravelmente. Nossos funcionários e os pais se sentem mais confiantes em mandar seus filhos para a escola, pois sabem que estão seguros e que existem os nossos amigos de prontidão”, disse a gestora escolar.
Para o guarda municipal Marlon Albert Araújo, “é ótimo chegar nas escolas e ser bem recebido e ter confiança. No início alguns alunos estavam apavorados, mas, graças a Deus, com a nossa presença, estamos conseguindo trazer tranquilidade. Vamos continuar nessa constância de comunicação direta com a direção e com os alunos”.
Operacionalização
A partir do Protocolo de Segurança do Município de Belém, o trabalho da GMB é realizado por meio da operacionalização das bases distritais e grupamentos táticos, com rondas preventivas e ostensivas na parte externa e no entorno das escolas, com o objetivo de coibir atos ilícitos e de violência nas redondezas das unidades.
Após os últimos acontecimentos envolvendo o ambiente escolar, a GMB adotou a relação de convivência interna entre o guarda municipal com o aluno e professores, fazendo patrulhamento de aproximação onde o agente entra em sala e área comum da escola para traçar um diálogo com toda a comunidade, com abardagem de vários temas, entre eles, a violência.
Segundo o inspetor-geral da GMB, Joel Monteiro, o serviço da instituição na comunidade escolar está passando por uma evolução de estratégias de proteção. “Nosso trabalho não se detém em rondas. Analisamos e sentimos a necessidade de estar mais perto e participar das atividades pedagógicas e mostrar para os alunos, pais e funcionários que eles estão seguros”.
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